quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Para onde se vai quando se deseja respirar, mais do que o normal? Quando precisa-se de mais ar? Para onde eu fujo, para onde eu vou? Onde me escondo?  Aonde posso chorar? Um lugar que me proteja, que me acolha? Onde nada me atinja, onde o cheiro me envolva, me segure, me retenha. Para onde vou quando preciso voltar, retomar o foco, me reorganizar de novo? Aonde me reencontro?

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